Por Ericson Straub
A autora Beatrice Warde, já dizia que a tipografia é a voz da página. Em um mundo onde a informação se torna cada vez mais preciosa, sabemos que a importância da tipografia ultrapassa os limites de livros e materiais impressos. Talvez possamos dizer que hoje a tipografia é a voz de um mundo que fala por sinais, signos e palavras. Porém, mais que apenas um elemento que materializa os significados, a tipografia, ou a arte e o processo de criação de caracteres, sempre esteve ligada à cultura e à identidade dos povos que tinham inscritas algumas de suas características em seus tipos específicos de escrita.
Naturalmente, assim como na própria essência do design de objetos, a escrita nasceu da necessidade do homem de poder se comunicar e transmitir informações e conhecimento. Quanto mais o homem se organizava em grupos sociais e evoluía, mais necessitava de um sistema de escrita eficiente para poder registrar suas normas sociais, seus escambos e, no caso dos governos, seus impostos e taxas. No ano 3.400 a.C., os sumérios criaram um sistema de escrita rudimentar chamado cuneiforme. Esse sistema era baseado na formação de conjuntos silábicos, compostos por mais de 600 signos, que representavam objetos. O modelo influenciou, principalmente, os assírios e babilônios.Com o passar do tempo, esses povos simplificaram o sistema, acrescentando novos signos de acordo com a cultura local.
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A autora Beatrice Warde, já dizia que a tipografia é a voz da página. Em um mundo onde a informação se torna cada vez mais preciosa, sabemos que a importância da tipografia ultrapassa os limites de livros e materiais impressos. Talvez possamos dizer que hoje a tipografia é a voz de um mundo que fala por sinais, signos e palavras. Porém, mais que apenas um elemento que materializa os significados, a tipografia, ou a arte e o processo de criação de caracteres, sempre esteve ligada à cultura e à identidade dos povos que tinham inscritas algumas de suas características em seus tipos específicos de escrita.
Naturalmente, assim como na própria essência do design de objetos, a escrita nasceu da necessidade do homem de poder se comunicar e transmitir informações e conhecimento. Quanto mais o homem se organizava em grupos sociais e evoluía, mais necessitava de um sistema de escrita eficiente para poder registrar suas normas sociais, seus escambos e, no caso dos governos, seus impostos e taxas. No ano 3.400 a.C., os sumérios criaram um sistema de escrita rudimentar chamado cuneiforme. Esse sistema era baseado na formação de conjuntos silábicos, compostos por mais de 600 signos, que representavam objetos. O modelo influenciou, principalmente, os assírios e babilônios.Com o passar do tempo, esses povos simplificaram o sistema, acrescentando novos signos de acordo com a cultura local.
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