Salvador Dalí e outros 44 artistas brincam com o movimento

Madonna, 1958, de Salvador Dalí, e Penetrable, 1982, de Jesús Rafael Soto

Labirintos coloridos, um tapete feito com pedras de dominó, barras de ferro que sobem e descem numa cadência hipnótica, quadros que parecem se mexer e imagens prestes a “saltar” para fora da tela. Na exposição Os cinéticos, atualmente em São Paulo, se o espectador mudar o ângulo de observação ou caminhar alguns passos a obra de arte se transforma, como se brincasse com os sentidos humanos. A mostra propõe uma vivência não apenas artística ou visual, mas também perceptiva.

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